Podem ser classificadas em
blow out, trap door ou
blow in sendo as primeiras as mais frequentes na idade adulta.
Estas fraturas podem ser responsáveis por alterações de ordem estética, como a enoftalmia/distopia, e funcionais, nomeadamente diplopia e oftalmoplegia.
Por norma, nestes casos são realizadas reconstruções com implante de PDS, enxerto ósseo de calote craniana, grelha de titânio ou material aloplástico. Neste tipo de fraturas é muito importante repôr a volumetria orbitária (30-35 cm3), tentando sempre realizar alguma sobrecorreção, em relação a órbita contralateral.
Nos traumatismos/fraturas que envolvem a órbita é sempre importante a avaliação da acuidade visual, presença demidríase, ptose palpebral superior e/ou oftalmoplegia, em colaboração com a Oftalmologia.